11/08/2018

A profissão de garçom surgiu por volta de 1765 na França, quando um empreendedor mudou um costume local e ofereceu uma famosa sopa em um espaço próprio.
Esse tipo de refeição era servido apenas em hospedarias para grandes grupos. 
Como a sopa se tornará um alento para o paladar e um renovador das forças, a iguaria foi chamada de “restaurant”. 
Para servir a tal sopa foram contratados rapazes, palavra que traduzida do francês significa garçom.
Foi assim que surgiu uma das profissões mais charmosas e elegantes do mundo do trabalho.
Garçom amigo
O garçom tem proximidade e intimidade com o outro em momentos especiais, quando estes fazem suas refeições, se divertem ou sofrem.
É justamente a sofrência que faz do garçom a inspiração para tantas músicas.
É que ele é considerado uma espécie de super-herói da noite, a quem é atribuído o dom de ouvir sem se cansar e de conhecer os mais variados casos de amor.
Ouvir, servir e se manter discreto esses são os atributos do bom garçom. É isso que o faz tão humano.
Dentro desse mundo romântico da profissão o garçom não mente. Ele apenas, ajuda, serve, ouve e elogia. 
Garçom é demasiadamente humano. 
É com ele que brindamos o nosso amor  ou o do amigo, ou de Tereza. 
Pode ser num bar, numa lanchonete, num restaurante sofisticado ou num cabaré ao som do bandoneon, não existe brinde sem a participação do garçom.
É ele quem aguenta e troca o DVD, quando a moda faz sofrer e o coração não aguenta. 
E isso não tem nada a ver com os 10%. Ele faz isso porque seu prazer é servir.
Mas, além do romantismo que cerca a profissão o garçom é um trabalhador. E como tantos outros trabalhadores deste país precisam ser respeitados e ter seus direitos garantidos.
Para nós, do Sitnhoressor, o garçom é um trabalhador especial que representa grande parte de nossa categoria.